Então eu não era muito fã de escrever, era uma coisa que eu fazia por obrigação. Mas aí surgiu uma oportunidade de participar de um concurso de conto no estado que moro, resolvi tentar. Tive a ajuda na época da minha professora de português Sarah Vervloet, que por sinal tem dois livros publicados de contos. Ela foi e ainda continua sendo uma das minhas grandes inspirações para continuar fazendo o que se tornou uma paixão há mais ou menos dois anos. Depois desse incentivo para escrever contos, comecei a me apaixonar pelas letras, pelas palavras. Hoje em dia minha vida é totalmente diferente, consigo fazer uma palavra se tornar em um conto. Comecei a escrever e até hoje não parei, a cada tempo livre é um novo texto que nasce. 
